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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

silencio de uma noite fria


silencio de uma noite fria



quando a noite esta
na mais profunda escuridão
quando os animais se calam
os ruídos cessam

quando tudo parece ser
o momento de expectativa
em que a floresta se mostra viva

cada som ampliado em um milhão
um rastejar
um bocejo
um leão ou percevejo

então tudo quieto
o que esta longe parece estar perto

é então que surge aurora
a musa de dedos róseos
anunciando o cavalgar
de apolo pelos céus
o raiar de um novo dia

                                                                Anderson Lubar


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