um sublime vendedor
dia-a-dia sob o sol
pelas ruas caminhando
porta-a-porta oferecendo
o produto para o povo
é com isso que eu ganho
e com isso sobrevivo
da sua ultima morada
é que tiro meu sustento
mais de mil "naos" eu ouvi
só que eu não desanimo
pois de Deus eu tiro forca
quando me canso sento e rimo
Poxa, Anderson... Que excelente poesia. Esta saiu do funda da alma. Em poucos versos, falastes da mais pura realidade, no dia-a-dia... Parabéns, meu caro... e abraços poetanos...
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