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quinta-feira, 10 de maio de 2012

um sublime vendedor

dia-a-dia sob o sol 
pelas ruas caminhando
porta-a-porta oferecendo
o produto para o povo

é com isso que eu ganho  
e com isso sobrevivo
da sua ultima morada 
é que tiro meu sustento

mais de mil "naos" eu ouvi
 que eu não desanimo
pois de Deus eu tiro forca
quando me canso sento e rimo

Um comentário:

  1. Poxa, Anderson... Que excelente poesia. Esta saiu do funda da alma. Em poucos versos, falastes da mais pura realidade, no dia-a-dia... Parabéns, meu caro... e abraços poetanos...

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